domingo, 23 de junho de 2013

Bandeira da França

História, significado, origem, simbolismo, cores da bandeira da França


História e significado da bandeira da França
A bandeira da França foi adotada em 15 de fevereiro de 1794, cinco anos após a Revolução Francesa (1789).
A bandeira é composta por três faixas verticais nas cores azul, branca e vermelha. Estas cores simbolizam a Revolução Francesa. A cor azul representa o poder legislativo na França; a cor branca representa o poder executivo e a cor vermelha representa o povo francês. Como as três faixas possuem o mesmo tamanho, ela representa a divisão do poder de forma igualitária. 
A bandeira tricolor francesa também simboliza o lema da Revolução Francesa "Liberdade, Igualdade e Fraternidade".

Curiosidade:
- Entre os anos de 1814 e 1830, a França adotou uma bandeira toda branca. A bandeira oficial foi restaurada na Revolução de Julho de 1830.


terça-feira, 18 de junho de 2013

Lorsque x Quand: como utilizar?

“Lorsque” e “quand”
Semelhanças
1-As duas palavras são sinónimas e, uma pode substituir a outra se bem que para uma linguagem cuidada, prefere-se lorsque 
ex.:
Quand je l’ai vu, j’ai tombé amoureux d’elle. Ce fut le coup de foudre.
Lorsque je l’ai vu, j’ai tombé amoureux d’elle. Ce fut le coup de foudre. 
(Quando a vi, apaixonei-me por ela. Foi amor à primeira vista.)

Diferenças 
1- Lorsque não pode substituir quand, quando este último é usado no sentido de sempre que
ex.:
Quand je la vois, je me rappelle de ma petite amie
(Quando a vejo, lembro-me da minha namorada.)

2- Lorsque não pode substituir quand, quando este último for um advérbio interrogativo
ex.:
Quand l’avez-vous vu?
(Quando você a viu?)

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quarta-feira, 12 de junho de 2013

O idioma alemão e algumas curiosidades

Wasserfest – Wasser é água. Bem, já que Oktoberfest é “festa de outubro” (comemorada em Munique, diga-se de passagem, no final de setembro),wasserfest só pode ser alguma festa aquática, certo? Errado: o “fest” neste caso nada tem a ver com festividade, é um adjetivo significando “firme”, “resistente”, portanto “à prova de”. Da mesma forma, feuerfest é “à prova de fogo”.
Não há como negar: além de ser, sabidamente, o lugar mais perigoso da casa, a cozinha também é o mais propício a equívocos lingüísticos:

Porco ou vaca? – No restaurante você pediu Fleisch, que quer dizer carne, claro. Portanto, salvo indicação em contrário, bovina, como no Brasil. Será? Então, o que é que este pedaço de porco (Schwein) está fazendo no seu prato? Um tipo de situação que demonstra o quanto de história, economia, sociologia, hábito, gosto, etc., se esconde por trás de um conceito banal. O default – valor padrão – para “carne” na Alemanha é porco, o principal animal de corte na pecuária e na gastronomia nacionais. O termo específico Schweinefleischcostuma ser reservado para contextos ambíguos. Contudo vem-se tornando mais freqüente, devido a uma maior sensibilização para os tabus alimentares islâmicos e judaicos. A carne bovina é normalmente especificada comoRindfleisch.

Nuss – Um caso semelhante: embora seja um termo genérico e conste do dicionário como “noz”, o default para frutos secos na língua alemã é avelã (Haselnuss). Noz é Walnuss.

Kondensmilch – Você está morrendo de saudades do Brasil. Nenhuma jabuticaba à vista, a única cura seria um belo pudim de leite condensado. No supermercado, que surpresa, o Kondensmilch é vendido em caixinhas de papelão. Você segue a receita à risca e o pudim sai um horror. O que aconteceu? O Kondensmilch da Alemanha não tem açúcar, é um leite mais espesso, para temperar o café sem esfriá-lo muito. Mas seu sonho de um pudim ainda não está perdido: ou pergunte por Milchmädchen, da marca também popular no Brasil, ou – em geral, mais fácil de achar e mais barato – recorra ao “gezuckerte Kondensmilch” das lojas de produtos asiáticos.

Como se diz “telefone celular” em alemão? – Esta é para adiantados. Os alemães não falam ao “celular” (como brasileiros), nem por “Mobilfon” (mobile para os ingleses, telemóvel em Portugal), ou “tragbares Telefon” (portable na França), e muito menos “Telefönchen” (telefonino na Itália). Aliás, cada país parece querer ser mais original do que o outro ao dar nome a esse melhor amigo do ser humano moderno. A denominação do celular na Alemanha (e Áustria) é um pseudo-anglicismo: Handy ou (horror supremo!) Händi. Também adotado em vários países asiáticos, o vocábulo vem do inglês, não está bem claro se a partir de handphone (telefone de mão) ou handy phone (telefone prático). (…)”